A Agência Nacional de Vigilância Sanitária agiu no Brasil. Esta agência, exerce o controlo sanitário de todos os produtos e é responsável pela aprovação dos produtos e serviços submetidos a vigilância, para posterior comercialização, implementação e produção no país.
Agora, em território Brasileiro, para exibir termos como “light”, “rico” e “fonte” na sua embalagem, os alimentos industrializados precisam de estar de acordo com a nova resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária:
- O termo “light” - passa a ser permitido apenas nos casos em que o alimento tenha redução de pelo menos 25% de determinado nutriente – açúcar, gordura total ou saturada, sódio ou valor energético – em relação a outro produto do mesmo fabricante ou à média do mercado.
- O termo “fonte de” ou “rico em” proteínas - os produtos devem atender a um critério mínimo de qualidade. Isso para evitar informações enganosas em alimentos que contenham proteínas incompletas ou de baixa qualidade.
Além disso foi liberado o termo “sem adição de sal” com a intenção de incentivar a indústria a reduzir o uso de sódio nos alimentos.
E nós perguntamos... Para quando a mesma acção em Portugal? Não chega já de publicidade enganosa? Minha gente, enquanto algo assim não acontecer em Portugal temos que ter atenção redobrada às embalagens.
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